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Quincy Jones morre aos 91 anos

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Jones, foi uma figura fundamental na música do século 20, tendo trabalhando com ícones como Michael Jackson, Ray Charles, Tony Bennett, Frank Sinatar e inúmeras lendas do jazz. Ele também foi o produtor de “We Are The World”, do USA For Africa, não só o mais bem-sucedido disco beneficente de todos os tempos, como um dos mais vendidos da história. Ele também gravou uma série de discos solo e escreveu trilhas para o cinema.

Entre seus marcos, está sua colaboração no álbum “Thriller”, de Michael Jackson, um dos discos mais vendidos da história e que revolucionou a música pop, nos anos 80. Ao longo de sua carreira, Jones transitou por diversos gêneros, incluindo jazz, AOR, soul e hip hop.

No total, o produtor recebeu 80 indicações ao Grammy, conquistando 28 desses prêmios. Em sua trajetória, ele também fez história ao se tornar o primeiro compositor negro a ocupar uma posição de liderança na gravadora Mercury e também é lembrado pela sua atuação em Hollywood.

Sua família divulgou um comunicado para os fãs e imprensa: “Esta noite, com corações cheios, mas partidos, devemos compartilhar a notícia do falecimento de nosso pai e irmão Quincy Jones. E embora esta seja uma perda incrível para nossa família, celebramos a grande vida que ele viveu e sabemos que nunca haverá outro como ele.”

Seu último trabalho foi “Q: Soul Bossa Nostra”, que fazia referência a “Soul Bossa Nova”, canção instrumental que compôs e gravou em 1962. Gravado com nomes da nova geração, o disco tinha colaborações como, entre outros, Snoop Dogg, Akon, Mary J. Blige e Amy Winehouse, em uma versão para “”, que ele produziu originalmente em 1963 para Leslie Gore e se tornou seu primeiro número 1 na parada de singles dos EUA.

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