Nos últimos dias, rumores envolvendo a cantora P!nk e o rapper Sean “Diddy” Combs começaram a circular na internet. As especulações, que insinuavam uma ligação entre os dois, surgiram após internautas notarem que a conta de P!nk na plataforma X (antigo Twitter) havia sido esvaziada. A atenção gerada por essa limpeza virtual coincidiu com o recente julgamento de Diddy, envolvendo acusações graves como tráfico sexual e extorsão.

A suposta ligação de P!nk com pessoas envolvidas no escândalo ganhou ainda mais força quando alguns usuários das redes sociais interpretaram a ausência da cantora na plataforma como uma “tentativa de apagar vestígios de sua associação com o caso”. No entanto, a artista rapidamente desmentiu as suposições em suas redes sociais, esclarecendo a situação.

P!nk usou o Instagram para se pronunciar e afirmou que havia desativado sua conta no X muito antes das recentes acusações contra Diddy virem à tona. “Eu não sei por que me tornei manchete esta semana, mas apaguei minha conta no Twitter no dia 6 de fevereiro”, explicou a cantora, publicando uma captura de tela de seu último tweet, que dizia: “Esta conta se autodestruíra em dois minutos. Faça isso!!!!!!”. Ela também declarou: “Não há nenhuma verdade nos rumores espalhados esta semana e, embora eu tenha encontrado algumas pessoas de passagem, não tenho qualquer relação com ninguém mencionado.”

O cantor Usher também foi envolvido em boatos semelhantes, sobre tentar apagar vestígios das redes sociais, devido ao seu afastamento da conta na mesma plataforma. O artista, entretanto, informou que tal situação se deu porque sua conta havia sido hackeada. “Minha conta foi hackeada e vocês rapidamente tiraram conclusões!”, afirmou ele em tom de desabafo, após ter recuperado o controle de seu perfil.

Enquanto isso, Diddy continua detido no Centro de Detenção Metropolitano, em Nova York, aguardando julgamento. Caso seja condenado por todas as acusações, o magnata da música poderá enfrentar pena de prisão perpétua. Até agora, ele teve dois pedidos de fiança negados, com a justificativa do juiz de que o réu poderia utilizar seus vastos recursos para influenciar testemunhas.